Mariana Curvo é uma jovem de 21 anos, cantora e compositora de música pop, mpb, e estudante de psicologia. Mariana é apaixonada por música desde pequena, e ainda na escola, fez aulas de violão e em 2019, começou a fazer aulas particulares de canto.
Durante um ensaio geral antes de sua apresentação, percebeu que poderia facilmente passar o resto de sua vida fazendo isso, foi amor imediato, sendo assim, se inscreveu para algumas faculdades de música, e assim que recebeu a notícia que não havia passado, recebeu uma proposta de uma produtora e pianista, Deisy Araújo, que com sua empresa Artmuvid produz a cantora desde 2020. Iniciou sua carreira ainda na escola tocando na banda do colégio e nas apresentações das aulas de música, se apresentando também em bares noturnos de São Paulo. Lançou seu primeiro single em dezembro de 2020 e seu EP no início de 2021.
Com apoio de leis de incentivo a cultura realizou shows on-line durante a pandemia. Mari se prepara para o lançamento de um novo single no dia 30 de maio. “Saudade”, que escreveu no seu processo de luto por uma trágica perda em sua família, e também um álbum que acontecerá em breve. A cantora tem como inspiração artistas populares como Rita Lee e Pitty, que escuta desde muito jovem, além de Legião Urbana e a banda 5 a seco.
Artistas mais atuais como AnaVitoria e Lagum também fazem parte do grupo de inspiração da artista. O processo criativo de Mari Curvo, é intuitivo. Além da inspiração que chega através dos artistas que mencionamos, a cantora procura encontrar inspiração no seu íntimo e pessoal: “A música chega a me arrepiar. Tenho comigo que a emoção que a música me transmite me move de maneira tão surpreendente que faz com que eu viaje por lugares que nunca imaginei estar. Viver música é respirar o amor verdadeiro de forma simples”, ressaltou a cantora.
“Quando escrevi “Saudade”, é como se estivesse vivendo o momento novamente, porém procurei transformar toda a dor que estava sentindo em música. Sempre acreditei que nada é por acaso, sempre procurei compreender que tudo tem um motivo lógico, principalmente quando a dor chega através do luto de uma pessoa próxima. É como se cada lágrima se transformasse em uma nota, cada aperto se transformasse em melodia e cada choro se transformasse em voz, sinto tudo isso”, completou.
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